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Miriam Freitas

Filha de uma mãe paraibana e um pai alemão, Erika Schneider faz o maior sucesso como digital influencer e modelo.

Erika fez parte do balé do Domingão do Faustão por quase 8 anos. A loira faz sucesso também nas redes sociais. No Instagram, ela tem mais de 800 mil seguidores, que também interagem muito com a loira.

Aos 15 anos, Erika decidiu sair da casa dos pais e foi morar na Alemanha para estudar alemão. Apesar de ser adolescente, ela já era muito determinada. Saindo do interior de São Paulo, quando retornou ao Brasil, cursou Gestão empresarial e Recursos Humanos, mas acabou seguindo a vida artística.

“O sonho da minha vida é ser mãe. Acho que eu nasci para isso. Mas eu sou muito tranquila, não estou desesperada pela maternidade. Acho que tudo é no tempo de Deus. Eu vivo a cada momento. E estou focando muito na minha carreira profissional. Quando a gente foca na gente, na nossa saúde, no bem- estar, as coisas acontecem. Não estou preocupada, mas quando eu encontrar uma pessoa especial e vier um filho vai ser a realização do maior sonho da minha vida”, acredita.

“Sou filha de um alemão com uma nordestina e vivo entre os dois mundos, como representante de ambas as culturas. Minha vida sempre teve a ver com a diversidade, com a pluralidade. Aos 15 anos fui morar na Alemanha, para aprender o idioma, mas decidi ficar no Brasil por amor a este país” 

Apesar de ser bailarina profissional, ela garante que a dança pode ser benéfica mesmo para quem ainda não arriscou os primeiros passos.

“Coloque suas músicas preferidas e dance. Veja coreografias na internet. Dance de qualquer jeito. Só para você em casa. Isto vai melhorar o seu dia. Se você se entusiasmar, quem sabe, não faça aulas quando acabar a pandemia”, indicou.

Érika agora com 30 anos, bem mais madura e com um corpo de causar inveja, conclui;

Os tempos mudaram. Antigamente, as mulheres tinham uma cabeça bem diferente das das de hoje em dia. Atualmente, as mulheres de 30 anos são mais independentes. Claro, que a sociedade não acompanha. Este processo de evolução é complicado. Eu não me sinto com 30 anos, me sinto bem jovem ainda. Claro que eu prefiro a Erika de hoje em dia muito mais madura, mais experiente do que a Erika de 18 ou 20, que era inconsequente, enfim. Eu considero que estou na minha melhor fase como mulher, em todos os sentidos de cabeça e corpo”, avalia.

Acompanhe Érika nas sua redes sociais
@erikaschneider- Instagram

Fotos Dorival zucatto
Produção Rafael Baliza
Fotos- divulgação

Por: Míriam Freitas
Colunista Social
Rio de janeiro