Na coluna de hoje, resolvi fazer uma rápida entrevista com a requisitada Mônika Nakamura, que formada em Direito pela PUC/RJ largou a profissão para seguir a carreira de taróloga e terapeuta holística.
Atualmente é requisitadíssima para dar consultas e palestrar nos eventos de grifes de luxo e bombou a CasaCor edição 2016, no dia em que foi convidada a participar fazendo previsões e explicando as mais variadas formas de tratamento que compõe seu trabalho.
Segundo administração e a comissão organizadora do evento, Mônika levou o número máximo de visitantes durante o período em que a mostra esteve circulando numa luxuosa casa no bairro da Gávea, Zonal Sul carioca.
Coluna: Como os cristais e pedras podem ajudar na saúde e bem estar. Existe uma relação entre as cores e os cristais? Uma pessoa doente pode ser tratada com cristais e pedras?
Mônika Nakamura: Digo e repito sempre que não existe nada tão puro na natureza quanto os cristais. São pedras curativas, verdadeiras ferramentas de harmonização, equilíbrio energético, emocional e físico.
O mesmo cristal pode causar diferentes reações de uma pessoa para outra, sempre atuando com a necessidade de cada pessoa, naquele momento.
Através dele, são eliminadas e forma natural o que está em excesso e repõe o que está faltando. Proporcionando uma sensação de limpeza e serenidade. Os cristais são os melhores condutores de energia que a natureza possui.
Coluna: Como surgiu o interesse por cristais ou pedras ligadas à cura?
MN: casos das doenças físicas e mentais, os cristais atuam de forma complementar nos tratamentos convencionais, um apoio.
Como taróloga e terapeuta holística, vejo o ser humano de dentro para fora e nunca ao contrário durante os tratamentos. A doença é vista como um reflexo de algum tipo de desequilíbrio que pode ter origem nas mágoas, rancores, crises de ansiedade, falta de autoestima, estresse e por aí vai.
Nesses casos, os cristais auxiliam no aceleramento a cura, reequilibrando a partir da mente, todo físico ou atenuando os efeitos nocivos da doença de forma não evasiva, apoiando o paciente nas suas necessidades mais sutis.
A minha sensação é de muita alegria e satisfação, ao perceber com meus próprios olhos, a evolução da sociedade neste sentido. As pessoas finalmente se abriram para essa forma de cura. No início, meu trabalho não era bem aceito por questões de preconceito, desconfiança, pela forma de atuação diferenciada do tratamento, denominados anticonvencionais, por serem alternativos.
Enfrentei muitos obstáculos para chegar até aqui, mas o coração resplandece de alegria e emoção por olhar cada paciente e sentir a mudança, não somente física, mas emocional.
Coluna: Alguma dica especial para este ano?
MN: Sobre as dicas que estão sintonizadas com o ano de 2017 são:
Cores – Azul e Rosa
Pedras – quartzo rosa, turquesa e água marinha.
Coluna: Você ultimamente está sendo muito procurada no Rio, por várias lojas famosas para realizar palestras e ensinar um pouco dessa terapia e os benefícios. Qual a sensação de poder contribuir de uma forma tão diferenciada na harmonização do outro?
MN: Na cromoterapia utilizo as cores que são adequadas a cada pessoa, mas em relação aos cristais, nem sempre isso é regra, pois cada um possui a sua função específica.
Eu já trabalhava como taróloga profissional quando comecei a percebera minha admiração pelas pedras preciosas. Muitas chamavam atenção, no entanto, era totalmente desconhecido por mim, o valor terapêutico de cada uma.
Nesse momento, fui em busca de aprofundar meu conhecimento através de cursos, seminários e congressos e algum tempo depois percebendo a dificuldade do ser humano e suas angústias, resolvi criar meu próprio espaço SPA Holístico, onde pude começar a trabalhar com todos esses elementos em conjunto.
Hoje trato bastante adultos e crianças com ansiedade, depressão, insônia, vícios, obesidade e outras síndromes e sensações causadas pela mente e que interferem diretamente no emocional humano.
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Prêmio APTR retorna em grande homenagem a Renata Sorrah
A 11ª edição do Prêmio APTR aconteceu nesta terça-feira, no Centro Cultural João Nogueira, o Méier, e consagrou os espetáculos “Gritos” e “Auê” como os grandes vencedores da noite. Ambos levaram a categoria de melhor espetáculo, e conquistaram, no total, três prêmios cada. “Gritos” faturou a melhor direção e iluminação, enquanto “Auê” faturou melhor produção e música.
A cerimônia deste ano foi apresentada por Marco Nanini, estrela da peça “Ubu Rei”, e Gisele lmodóvar, nome da drag queen criada pelo ator Silvero Pereira, do espetáculo “BR Trans. A noite ainda contou com uma homenagem a atriz Renata Sorrah.
Fotos by Cristina Granato
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Vips na estreia de “Um amor de Vinil” no Teatro Leblon
“As canções de Um Amor de Vinil por si só bastariam para narrar a mais apaixonante história de amor. Quando o poeta e o compositor se unem é impossível proteger o coração das memórias e das emoções”, relata André Paes Leme, diretor da comédia romântica musical estrelada por Françoise Forton. “Um espetáculo que aborda a memória emotiva através da música e do humor, que retrata o amor como agente de transformação”, detalha Flavio Marinho, autor da peça que estreou no último 7 de abril, no Teatro do Leblon.
Fotos by Cristina Granato