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Miriam Freitas

  • Mestre Nei Iniciou a capoeira com 8 anos de idade na cidade de São Paulo com o Mestre Celso que é conhecido como Garibaldo no mundo da capoeira. Conheceu a capoeira de rua vendo seu Mestre jogando em frente a sua casa em uma roda de capoeira que tinha na Vila Matilde e assim o Mestre Nei vendo essa roda se encantou com o jogo, a dança, a cultura da capoeira e assim começou a treinar com seu Mestre que naquela época era professor e tinha o grupo de Capoeira Capela no qual Mestre Nei permaneceu por muitos anos fazendo trabalho em entidades, associação, escola de samba, clube, etc na região de São Paulo. Fez alguns batizados e troca de graduação de Capoeira. Com o passar do tempo o mestre Nei  casou e mudou para cidade de Carapicuíba SP onde permanece até hoje. Há  mais de dez anos começou a desenvolver trabalhos na região em associações  como Grêmio Verde, fez um trabalho no setor público como na Escola Argeu,  Ginásio Ayrton Senna localizados na Cohab 5 em Carapicuíba. Em um certo dia Mestre Nei estava tocando seu berimbau em uma praça chamada Praça da Árvore onde chegaram alguns alunos da instituição Léa Rosenberg que fica ao lado dessa praça e ali começou o trabalho de inclusão com pessoas com deficiência onde Mestre Nei os chamou para brincar e conhecer a Capoeira e logo após essa brincadeira foi convidado para ser voluntário e dar aula no Léa Rosenberg no qual faz 8 anos que dá aulas para crianças, adolescentes e adultos com deficiências diversas como TEA – transtorno do espectro autista, síndrome de down, pessoas que fazem uso de cadeira de rodas, entre outros e logo depois foi administrar aula de Capoeira Adaptada também na Associação Projeto Oficina localizado na COHAB 2 de Carapicuíba,  conhecendo eles em uma apresentação na Semana da Jornada da Cultura Inclusiva e foi convidado a fazer parte do quadro de voluntário e está até hoje lá.  Mestre Nei já realizou  três batizados nas instituições e troca de graduação e também realizou um Festival de Futebol Inclusivo. 

 

Mestre Nei é o idealizador do projeto Gingando na Cidade, Capoeira Adaptada e IFC Inclusão Futebol Clube Liga da Inclusão e com esses projetos Mestre Nei adapta em cada aluno os movimentos da Capoeira de acordo com a  limitação de cada um. Mestre Nei está com esses projetos há quase 9 anos. São projetos gratuitos e que tem apoio de alguns colaboradores quando acontecem os eventos e festival para os atendidos.  Desde 2018  Mestre Nei também foi administrar aula em outra instituição chamada Centro Dia Helen Keller que também faz atendimento para pessoas com deficiência.  Implantou o Projeto Gingando na Cidade Capoeira Adaptada e IFC Inclusão Futebol Cube.  Mestre também conta com o apoio e ajuda da família, sua esposa Michele, sua irmã Erica,  sua filha Nicole,  de pais e mães como Eliana e Simone. Tem também  parceria da rádio Cidade Digital, TV Cidade Digital,  programa Esporte Capoeira que falam sobre esporte, cultura e inclusão, da ABAM TM Associação Brasileira de Artes Marciais do Brasil e  Internacional onde Mestre Nei é técnico da Seleção Brasileira Adaptada ABAM TM.  Mestre Nei já participou de diversas atividades na cidade como a Caminhada de Conscientização do Autismo, Caminhada do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência,  reuniões em conselho na cidade de Carapicuíba. Inclusão é tema que é complicado na cidade sem apoio, sem recurso, sem suporte, mas independente Mestre Nei continua com o trabalho até hoje como voluntário. Já participou de diversas matérias de revistas, TV e rádio falando sobre o projeto da Capoeira adaptada na cidade.

Apoie  esse projeto maravilhoso

Agradeço aos meus familiares, mãe, irmãos,  esposa Michele, irmã Erica,   Eliana, Simone,  instituições que liberam o espaço para ter o projeto, 

Max Gil, 

Mestres, professores, instrutores e alunos que somam para fazer o batizado e todos que compartilham o projeto e apoiam a Inclusão na cidade de Carapicuíba-SP”.   Finaliza mestre Nei.

 

Contatos:

Instagram: @programaesportecapoeira

Facebook: Mestre Nei Sidnei

YouTube: Programa Esporte Capoeira

 

Por:Míriam Freitas

Colunista Social 

Rio de Janeiro