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DIVERSÃO

Nesse universo dos influenciadores digitais, a mulherada tem saído na frente em termos de informar, militar e cativar o público.

Conheça agora alguns ícones brasileiros na internet para te inspirar não só neste 8 de Março, como o ano inteiro. Afinal, todo dia é nosso, né?

Camila Porto

Com mais de 59 mil inscritos em seu canal do YouTube, Camila Porto cativou o público com dicas sobre Marketing Digital. Hoje, está focada em dar treinamentos online nesse mesmo tema. Ela também é autora do livro “Facebook Marketing: Como gerar negócios na maior rede social do mundo”.

Djamila Ribeiro

Negra, feminista e escritora, Djamila Ribeiro é uma das personalidades de destaque quando se fala em empoderamento feminino. Nascida em Santos, a ativista é mestre em Filosofia Política e autora de dois best sellers, “Quem tem medo do feminismo negro?” e “O que é lugar de fala?”. Também é coordenadora da Coleção Feminismos Plurais e Selo Sueli Carneiro.

A escritora reflete sobre temas importantes como a questão racial e a situação da mulher negra brasileira. No Instagram, Djamila tem 320 mil seguidores e mais de 210 mil no Facebook.

Heloísa Capelas

Apaixonada por autoconhecimento, Heloísa Capelas é uma empresária com uma história inspiradora. Faltando dois anos para se aposentar, ela deixou seu cargo de gerente em um grande banco para investir no sonho: transformar a vida das pessoas a partir da inteligência emocional. Agora, é diretora do Centro Hoffman no Brasil. A entidade convida seus alunos a passar sete dias em uma completa imersão em um hotel fazenda com o intuito de que passem suas vidas a limpo e encontrem ferramentas de transformação pessoal.

Além de atuar com desenvolvimento humano no Centro Hoffman, Heloísa também é autora de “O Mapa da Felicidade” e “Perdão – a revolução que falta” e coautora de mais sete livros na área de Gestão de Pessoas, Coach e Liderança. No Instagram, passou dos 26 mil seguidores.

Jout Jout

Conhecida como Jout Jout, a jornalista Julia Tolezano é um sucesso no YouTube. Seu canal “Jout Jout, Prazer” possui mais de 2 milhões de inscritos. A influenciadora sabe cativar o público com seu bom humor e assim toca em temas variados como feminismo, e política.

A menina de Niterói grava seus vídeos em casa mesmo. Seu grande sucesso foi o vídeo “NÃO TIRA O BATOM VERMELHO”, em que fala sobre formas de relacionamentos abusivos. Jout Jout diz que não segue nenhum roteiro, a ideia é que os vídeos sejam uma conversa entre amigos.

Nátaly Neri

Com seu canal Afros e Afins, Nátaly Neri fala sobre moda, maquiagem e não deixa de tocar em questões importantes para o empoderamento negro. O objetivo do canal é estimular autonomia financeira, intelectual e estética da mulher negra. Para isso, levanta questões sobre consumo consciente e autônomo, racismo e empoderamento feminino.

A influenciadora é estudante de ciências sociais e produtora de conteúdos digitais. Ela criou seu canal após sentir que havia falta de representatividade de youtubers negros na plataforma. Hoje, a influenciadora passou da marca de 500 mil inscritos.

Nathalia Arcuri

Nascida em família de classe média, filha de pai engenheiro civil e mãe dona de casa. a influenciadora teve uma infância simples, porém sem grandes privações. Apesar de se formar em Jornalismo, sempre gostou de estudar Finanças e Investimento. Com o tempo, o interesse se tornou profissão e a jornalista criou o canal Me Poupe!, no YouTube.

Nathalia cativa o público com suas dicas de finanças pessoais. Hoje, seu canal conta com mais de 3 milhões de inscritos. O objetivo do Me Poupe! é oferecer educação financeira gratuita ao maior número possível de pessoas. Em maio de 2018, a influenciadora lançou o primeiro Livro pela Editora Sextante, “Me Poupe! 10 passos para nunca mais faltar dinheiro no seu bolso”.

Tia Má

“Jornalista, conselheira amorosa, preta, gorda e nordestina”. É assim que a própria Maíra Azevedo se define no YouTube. Conhecida como Tia Má, a influenciadora possui mais de 80 mil inscritos. Lá, fala sobre situações cotidianas sem cerimônias, além de levantar sua bandeira contra o racismo e o machismo. Em entrevista para a Claudia, ela diz que a “Tia Má” surgiu a partir de uma experiência pessoal. Em 2015, ela recebeu uma cantada ruim pelo Facebook a chamando de morena. Decidiu então orientar a pessoa sobre como falar com uma mulher.