PUBLICIDADE

《 ARQUIVO 》

Crédito: Divulgação

A dermatologista Tatiana Sacks, a preferida das empresárias novaiorquinas, está em Angra curtindo as férias com a família.

Crédito: Divulgação

Universidade Santa Úrsula e Prefeitura de Itaboraí assinam acordo de Cooperação Tecnológica e Científica

O prefeito de Itaboraí, Sadinoel Oliveira Gomes de Souza, e o reitor da Universidade Santa Úrsula, professor Paulo Alonso, assinaram um acordo de Cooperação Tecnológica e Científica, objetivando o desenvolvimento de colaborações entre a municipalidade e a universidade, nas áreas da Educação, Saúde, Ciência, Tecnologia, Meio Ambiente e Infraestrutura Urbana. O prefeito bacharelou-se em Direito pela USU, assim como o reitor e, juntos, recordaram os tempos vividos no campus, relembrando seus professores, dentre outras lembranças.

Crédito: Divulgação

Kelly Couto no comando de importante veículo de comunicação

Com apenas um ano no mercado, Kelly Couto fundou a Revista Capital Econômico, que já é considerada por lideranças um importante veículo de comunicação para geração de negócios e oportunidades. A marca já alcança mais de um milhão de leitores no Brasil e no mundo. Segundo Kelly Couto, os números alcançados mostram que a publicação vem seguindo o melhor caminho e cumprindo seus objetivos. “Somos pequenos no tamanho, ainda, mas gigantes na força. E a consolidação dessa audiência, mês a mês, os elogios que recebemos diariamente, o reconhecimento internacional, nos faz acreditar que este é o caminho certo. Estou muito feliz com o impacto que a Capital Econômico vem causando nos negócios e nas pessoas. Trazer conteúdo relevante, mas, que acima de tudo, conecta, é o nosso combustível diário”, ressalta Kelly.

Ela conta também que a revista é fruto de um sólido relacionamento que vem construindo desde que decidiu empreender no setor Comunicação, em 2014. “Fui adquirindo confiança nos relacionamentos e diferentes habilidades no ambiente de marketing digital, desde áreas da Publicidade até o Jornalismo. No Jornalismo tive passagem por grandes veículos de Economia, além de ter gerenciado equipe de comunicação de Portal de Educação Financeira Pessoal, gerando forte relacionamento com pessoas da área. Mas via que sempre que faltava a parte principal: conexão entre os mercados para geração de negócios”, aponta a CEO.

Créditos: Maria Navarro e Pedro Lessa

Três perguntas para Arlindo Teixeira, professor de Educação Física, mestrando em Ciências de Academia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal. Ao longo de 32 anos atuou no mercado de fitness em diversas academias no Rio de Janeiro, foi preparador corporal em várias produções teatrais, entre elas “Selfie”, com Matheus Solano e Miguel Thiré; “Joana Dark”, com Christiane Torloni, dentre outras. Ele tem uma metodologia que transforma vidas e corpos; por isso o entrevistado de hoje vai contar tudo sobre o PowerFlex/ATtraining.

  • O que é o PowerFlex/ATtraining?

No estudo de mestrado percebi o quanto minha metodologia colaborava nos ganhos e manutenção da força e flexibilidade, uma das aptidões físicas importantes para manutenção e qualidade de vida. Desse estudo foi extraído um artigo que pude definir o conceito e a metologia do PowerFlex/ATtraining. A proposta é colaborar nos ganhos e manutenção das aptidões físicas como flexibilidade, força, resistência muscular e capacidade aeróbia. A metodologia considera que a execução do movimento deva ser feito de forma integrada, fluída e contínua, respeitando as limitações da amplitude de movimento (ADM) e alinhamento corporal individual.

  • Como se aplica essa técnica?

O Attraining nasceu considerando que a flexibilidade, assim como a resistência muscular, são aptidões físicas importantes para a manutenção e a qualidade de vida, além de contribuir para a resistência cardiorrespiratória. O conceito do ATtraining é concebido dentro de um universo holístico, onde vejo os movimentos corporais como meio de proporcionar a integração do corpo com o espaço que ele ocupa, da intencionalidade por trás do movimento e da emoção energética promovida por essa movimentação.

Tudo isso utilizando o próprio peso corporal do indivíduo, marcado pelo ritmo da música e suas variações, movimentos corporais integrados e fluídos. Acho que essa leitura ou percepção do corpo humano sempre nortearam minhas observações e análises dos movimentos, que nasceu da percepção da plasticidade de movimentos corporais do balé, da dança, da ginástica artística, do próprio atletismo, de jogos coletivos e da própria cinética do movimento, com suas alavancas e forças aplicadas, mas também extrapola a física para a geometria espacial.

  • Na pandemia, como conseguiu manter o ritmo das aulas?

A situação atual imposta pela pandemia do coronavírus e o isolamento social me levou para os aplicativos, onde podemos realizar aulas e treinos à distância. Algo inconcebível e, até via com certo preconceito, mas que a necessidade e realidade mostraram ser possível e viável. Na verdade fui provocado por uma aluna, Maria Fernanda Leite; na sequência, uma outra aluna, Patrícia Lambert, fez o cadastro no Zoom e as alunas formaram um grupo para aula coletiva interativa. Foi um salto quântico! Do Zoom, acabei indo para o Instagram, onde realizo lives, aulas abertas para seguidores. Lá reencontrei alunos, amigos, conheci pessoas incríveis que se tornaram personas e outras que foram para o Zoom.


Mudanças de paradigmas, revisão de conceitos, novas formas de relações… Estou curtindo, absolutamente envolvido, no bom sentido, com as possibilidades. Vejo tudo isso com grande entusiasmo e acredito que será difícil ficar só no presencial. Penso que, a vida volte ao seu ritmo normal, esses canais continuarão e trará ainda muitas novidades. Penso em projetos futuros, além do Attraining, pretendo compartilhar outras formas de intervenção e diversificação de treino.

Crédito: Divulgação

Domingo é o Dia dos Avós!

Como cuidar da saúde mental dos idosos durante a pandemia

O isolamento social impôs limites em muitas das nossas relações, mas talvez uma das mais afetadas pela distância física é a dos avós com os netos. Isso porque os idosos representam o grupo de risco para o contágio da Covid-19 e, apesar da flexibilização gradual da quarentena, eles ainda precisam de mais resguardo.

Segundo a psiquiatra e psicanalista Maria Francisca Mauro, os maiores desafios que os idosos estão apresentando são relacionados à perda da rotina. “Eles estão vivendo uma ruptura abrupta no que, antes, eram locais de inserção social. Esse cerceamento intenso envolve hábitos diários e a convivência com amigos e familiares”, conta. Ainda na fase de reabertura, muitos se sentem ameaçados pelo risco de contaminação e não conseguem adaptar suas atividades. “Nesse cenário, é importante diferenciar a proteção e o cuidado necessário de um medo generalizado de tudo. É uma linha que precisa ser observada tanto pelo idoso quanto pelas pessoas ao redor”, pondera.

Durante esse período, os idosos que apresentavam quadros iniciais ou leves de demência tiveram uma queda de função, devido ao comprometimento da rotina e das atividades, o que contribui para que fiquem confusos e desorientados. Outras condições psiquiátricas que podem marcar o processo de envelhecimento incluem depressão, ansiedade, alterações do sono e perdas cognitivas, principalmente as relacionadas à memória.

Mudanças abruptas de comportamento do idoso devem acender o alerta para a família do quadro de delirium, que pode ser desencadeado por alguma descompensação clínica (controle inadequado da diabetes, efeito colateral de algum medicamento), queda ou mesmo um processo infeccioso. “É preciso ser cuidado com atenção, pois contribui de forma elevada para o aumento de complicações clínicas graves. Também é importante ressaltar que os idosos que já apresentaram quadros de transtorno mental devem ficar mais atentos quanto à recidiva dos mesmos com o passar dos anos”, diz a especialista.

É também durante a terceira idade que a solidão pode bater mais forte. Alguns idosos se percebem negligenciados e colocados à margem, mas a história de uma vida não pode ser silenciada. Cabe a eles encontrar um papel mais ativo a se exercer, seja por meio do laço social ou até mesmo se permitindo aprender algo novo, que desperte uma sensação de pertencimento. Nessas horas, o papel da família é necessário. “Ressaltar a sua importância e o valor que agregam ao núcleo social que participam é fundamental. Esse processo pode ocorrer por meio do acesso de lembranças da família, fotos, fatos e enredos que vão proporcionar uma contenção da solidão”, conta a psiquiatra.

A relação com os netos

Segundo Maria Francisca, a relação entre avós e netos configura uma possibilidade de resgate emocional, em que os idosos podem contribuir de forma lúdica na criação dos seus descendentes, enquanto reativam lembranças de como foi a infância dos próprios filhos. “Há uma sensação de futuro e renovação, na qual muitos avós se percebem mais leves e com vontade de permanecerem com ‘mais vida’ para que possam amparar e acompanhar o crescimento dos netos”, salienta. Essa relação traz uma ressignificação para que o idoso se desafie em viver e conviver com o neto, podendo transmitir valores que amadureceu após ter educado os filhos.

Estreitando os elos por meio da tecnologia

Nesse momento, o ideal é usar a tecnologia e a criatividade para driblar a saudade. “Durante esse período da quarentena, muitos idosos foram desafiados a se adaptar ao contato digital. Muitos, inclusive, observaram que sentem prazer ao fazer chamadas de vídeo e são capazes de interagir por diferentes plataformas”, conta. De acordo com a psiquiatra, a dica é levar esse processo com tranquilidade, compartilhando os eventuais obstáculos. “Há aqueles que ficam nervosos e preferem não aprender por acreditarem que não vão conseguir manusear ou usar determinada tecnologia. A família e/ou os cuidadores devem observar qual a dificuldade que está sendo manifestada”, comenta.

A perda auditiva é um ponto que pode prejudicar esse acesso ao mundo virtual, limitando o entendimento durante as conversas por vídeo ou áudio. “Para quem está do outro lado da chamada – sejam filhos, netos ou outros familiares – a dica é observar a expressão facial do idoso e ver se ele responde ao que está sendo falado”, destaca a especialista. Para esses casos, vale a pena considerar a possibilidade de aparelhos auditivos para facilitar a escuta e melhorar de forma significativa a interação social.

O processo de adaptação à tecnologia deve ser gradual. O idoso pode começar realizando algumas atividades, como as vídeochamadas, para que se habitue a essa forma de comunicação. Já os pais das crianças podem abrir o computador na sala e deixar a câmera ligada para os avós, que vão poder ver os netos brincando pela casa ou até mesmo contar uma história para eles. É uma maneira de manter o vínculo e fazer com que o idoso faça parte da rotina da família. “É muito importante valorizar essa relação e retribuir o cuidado que os avós sempre dedicaram aos seus descendentes”, finaliza Maria Francisca.

Crédito: Divulgação

Raoni Seixas é diretor de elenco

Raoni Seixas que, depois de um tempo trabalhando como ator, firmou-se com sucesso na profissão de diretor de elenco. Éum trabalho crucial dentro da engrenagem das novelas, séries e filmes. Passaram pelo seu filtro e afiado olhar atores escalados para as mais bombadas séries do streaming atual, como “Arcanjo Renegado” (GloboPlay), “Reality Z” (Netflix), “Homens?” (Amazon Prime) e “Me Chama de Bruna” (Fox Premium). Parabéns Raoni pelo seu incrível trabalho!