Colaboração: Amaro Leandro
José Liberado, advogado de Santos, e Eufemia Olímpia Ribeiro, de São Paulo/Capital, se conheceram durante férias no Interior e logo começaram a namorar. O namoro acabou em casamento na tarde ensolarada de 2 de maio de 1970, na Basílica Menor de Santo Antonio do Embaré. Cinquenta anos depois, a família aumentou. Têm dois filhos, José e Sergio, a nora Michele e os netos Izabely, Camily e Kayky. E dividem o tempo entre Santos, onde moram, e o apartamento do Rio, onde fizeram grande número de amigos. A festa de Bodas de Ouro, pensada e repensada, estava toda organizada e programada para ser hoje. Mas o sonho teve que ser adiado por causa da pandemia. Mas, de onde estiverem, os amigos estão desejando muitas felicidades ao querido casal. Parabéns!



Me abana que eu gosto!
Os leques surgiram há mais de três mil anos no Oriente, onde eram usados para aliviar o calor e também como forma de comunicação. No século XVI, conquistaram a Europa. Na Espanha da época, ganharam significados especias. “Eu te amo”, por exemplo, os olhos eram escondidos com o leque aberto; “não me esqueça”, o leque era deixado aberto no colo.
Flavia Curvello, arquiteta e artista plástica, desde pequena foi fascinada por leques. Ganhou quatro de sua bisavó materna, que sempre dizia: “Uma mulher interessante e sensual tem que ter sempre um leque em suas mãos. Os pais dela eram da Galícia, de onde herdei meu lado bem espanhol.” E levou este pequeno acessório das mãos femininas para as paredes, transformando-o em obra de arte. Há cinco anos, durante espetáculo da Deborah Colker, vendo dançarinos com leques, amadureceu a ideia de fazer colagens com eles nas suas pinturas. Há dois anos, passou a colocar os leques em caixas de acrílico para dar mais leveza e a impressão de estarem flutuando na parede.
Mestra em combinação de cores, Flavia customiza leques chineses, de madeira, em seu atelier de São Conrado, pintando-os com tintas acrílicas de tons fortes. Em alguns, usa folhas de ouro com pedrarias – cristais, jades, sodalitas, olho de tigre, quartzos – e se transformam em verdadeiras joias. Outros, enfeita com paetês, lantejoulas, canutilhos, penas de pato, franjas de saia de índio de tribo da Bahia, posicionando-os como cocares. O resultado é de se abanar, de tão lindo!

A arte dos leques




SOS Covid-19
. Gisele Bündchen doou um milhão de reais ao projeto Luz Foundation, que cuida de comunidades vulneráveis, em parceria com a Brazil Foundation.

. Grupo Dasa, maior centro de diagnósticos do Brasil e um dos maiores do mundo, está doando exames do novo coronavírus para o governo federal. Dulce Pugliese, dama da Ordem do Santo Sepulcro, é a acionista majoritária do grupo.
. Rosa Damasceno, da Dona Coisa, e N10 se uniram à Obra do Berço para levar acolhimento às crianças da instituição de assistência social. A ideia é arrecadar alimentos não perecíveis para ajudar a montar cestas básicas para 70 famílias. Cada pessoa interessada contribui com o que puder e, independentemente do valor de sua contribuição, eles oferecem um cheque de R$ 150 para ser usado em compras assim que reabrirem a loja. Um motorista estará à disposição para recolher os produtos em cada casa, de segunda a quinta, de 10 às 16h. Contato: Silvia (gerente), 99359-3675

. Kim Poor está vendendo estas máscaras para financiar a fabricação de outras e também para a compra de cestas básicas para a comunidade do Vale Encantado, no Alto da Boa Vista. O tecido é da Osborne & Little, 100% algodão, e as máscaras duplas, laváveis, custam R$ 10 cada. São unissex e tem para crianças também. Contato por Insta ou e-mail.
